quarta-feira, 30 de maio de 2012

Agora estou aqui, te escrevendo essa carta e aproveitando já lhe pedindo desculpas pelos pedaços faltando nessa folha, foram as lágrimas que caíram enquanto eu escrevia para você. Lágrimas de felicidades, de tristeza e de saudade, aquela pontada no peito com uma dose de arrependimento, sufocante isso. Agora eu preciso terminar a carta, e não sei exatamente como, mas, espero que você também tenha a mesma consideração que hoje em dia tenho por você ainda, o sentimento de amor permanece, mas é um amor branco, um amor cujo seu objetivo é apenas te desejar o bem. Continue voando, a porta do coração estará sempre aberta para você voltar e relembrar comigo os momentos bons que nós vivemos. Os abraços, os beijos e os sorrisos estão todos guardados em mim, as cartas estão na caixinha embaixo da cama no quarto, velhas, porém verdadeiras, eram palavras de amor, e ainda são. Quando bater saudade, vem me ver!

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